A arara esperneia arisca dando falto de alguém, porque o caititu tremula sem parar; quando a caninana arisca derruba as galhas do arvoredo, o sonho de um homem rebenta um brado inaldível. O coração humano é guaraná que se desmancha com doçura e sulco, ao que a esperança bula curtir a seiva da seringueira num encontro verdadeiro, por onde o socó afugenta o animal devastador. É sonho que emaranha-se na mata: estrondo do boré na garganta do índio; verdadeira bravata: e tantos outros de nós omissos.
A arara esperneia arisca dando falto de alguém, porque o caititu tremula sem parar; quando a caninana arisca derruba as galhas do arvoredo, o sonho de um homem rebenta um brado inaldível.
ResponderExcluirO coração humano é guaraná que se desmancha com doçura e sulco, ao que a esperança bula curtir a seiva da seringueira num encontro verdadeiro, por onde o socó afugenta o animal devastador.
É sonho que emaranha-se na mata: estrondo do boré na garganta do índio; verdadeira bravata:
e tantos outros de nós omissos.
Condolências e garra.
Sim, nós podemos.
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Marcelo Portuária