quarta-feira, 29 de junho de 2011







Um comentário:

  1. A arara esperneia arisca dando falto de alguém, porque o caititu tremula sem parar; quando a caninana arisca derruba as galhas do arvoredo, o sonho de um homem rebenta um brado inaldível.
    O coração humano é guaraná que se desmancha com doçura e sulco, ao que a esperança bula curtir a seiva da seringueira num encontro verdadeiro, por onde o socó afugenta o animal devastador.
    É sonho que emaranha-se na mata: estrondo do boré na garganta do índio; verdadeira bravata:
    e tantos outros de nós omissos.

    Condolências e garra.
    Sim, nós podemos.

    Visitem: alfarrabiosdeoutrora.blogspot.com
    cidadaniadoscapitais.blogspot.com

    Marcelo Portuária

    ResponderExcluir